quinta-feira, 2 de maio de 2013

ENFIM CHEGOU MARCO FELICIANO!



NÃO ENTENDO A RAIVA DA MAIORIA DOS BRASILEIROS. 
ESTE HOMEM, FOSSE CATÓLICO, SERIA SANTIFICADO SEM DEMORA. EXAMINE ESTA FOTO, AS MÃOS FINAS, DIGNAS DE UM RETRATO DE EL GRECO, O ANEL INDICANDO ALGUM DIPLOMA DE FACULDADE, O SORRISO BONDOSO O OLHAR LEVANTADO PARA O CÉU...
MAIS UMA VEZ, TEMOS AQUI A PROVA CABAL DA TORPEZA DA IMPRENSA QUE NÃO HESITA A LINCHAR ATÉ GENTE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA!
ELE TEM O SEGREDO DA CURA GAY E VOCÊS ACHAM POUCO?
O GENTE DE POUCA FÉ!
VAMOS FAZER UMA EXPERIÊNCIA
CADA LEITOR FAÇA UMA LISTA DE SEUS FAMILIARES, VIZINHOS E AMIGOS CUJA TENDÊNCIA A DESMUNHECAR SE TORNOU EXAGERADA E MANDE A ESTE BLOG QUE REPASSARÁ IMEDIATAMENTE AO BOM PASTOR.CADA NOME DEVERÁ SER ACOMPANHADA POR UMA DOAÇÃO DE R$100,00. 
MAS ANTES DE QUALQUER COISA,  PODEMOS SUGERIR AO GENEROSO FELICIANO CONTATAR O COMPADRE EDIR MACEDO, CUJO FILHO FOI POSSUIDO POR SATANÁS (E OUTROS) LÁ EM NEW-YORK, A CAPITAL DO MAL. 
ESTOU CONVENCIDO QUE EM POUCAS SEMANAS O DELICIOSO GAROTO NÓS SERÁ DEVOLVIDO TRANSFORMADO COMO UM AUTENTICO MACHÃO DE FARRA DO BOI!
ALELUIA!


O chamado "projeto de cura gay" será votado pelo plenário da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no próximo dia 8, segundo decisão do presidente Marco Feliciano (PSC-SP). A proposta pretende suspender artigos de resolução de 1999 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), segundo os quais profissionais da área não podem atribuir caráter patológico à opção sexual. O Projeto de Decreto Legislativo de 2011, de João Campos (PSDB-GO), recebeu parecer favorável do deputado Anderson Ferreira (PR-PE). Feliciano, o autor do projeto e o relator são pastores evangélicos.
O projeto é a primeira proposta polêmica a entrar na pauta da comissão desde a eleição de Feliciano, em março. Se aprovado pelo grupo - a maioria dos 18 integrantes é da Frente Parlamentar Evangélica -, segue para a Comissão de Seguridade Social e Família e, em seguida, para a Comissão de Constituição e Justiça.
De acordo com o projeto, o CFP, "ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, extrapolou o seu poder regulamentar". O texto propõe, então, a suspensão dos artigos 3.º e 4.º da resolução do CFP, segundo os quais os psicólogos "não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura da homossexualidade" nem se pronunciarão "de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica".

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